sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

- Mas de tudo me fica o amor. Sempre. A voracidade com que cato inegavelmente o pedaço de cada fantasia que invento,e vivo até. Essa vontade, intransferível,de arrumar a casa ,pôr umas flores sobre a mesa e esperar com o coração saltitante. De cuidar,afagar a cabeça sobreposta as pernas e contar coisas bobas do dia que ninguém mais quer escutar.E que seja quietinho,afável. Estou tão viva,e tendo dias intensos de aprendizagem e...
-Menina,vai dormir.E apaga a luz!
-...não tenho pressa.

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